O trabalho por nós realizado teve como objectivo tentar responder a três questões, as quais achamos cruciais para a análise do tema escolhido. São elas:
- Qual o papel da TV na construção social dos jovens?
- Faz sentido falar em «juventude» ou em «juventudes»?
- Onde começa e onde acaba a juventude?
Assim, transcrevemos as principais conclusões do trabalho.
- Os jovens antes de serem telespectadores, são sujeitos sociais inseridos em quadros de interacção e de interdependência;
- Este estatuto provém da prática de uma actividade quotidiana e espacio-temporal definida;
- A interpretação de representações da vida social, depende do modo como os jovens se apropriam do que vêem e o usam nas suas relações e interacções sociais;
- A juventude pode ser analisada em torno de dois eixos semânticos: como aparente unidade (quando referida a fase de vida) e como diversidade (quando estão em jogo diferentes atributos sociais que fazem distinguir uns jovens dos outros);
- A juventude não é um estatuto universal mas uma construção bio-sócio-cultural;
- Antigamente, a juventude era vista apenas como a passagem da infância para a vida adulta, isto é, mal os indivíduos ingressassem no mundo do trabalho, tendo uma certa autonomia/responsabilidade, eram considerados adultos;
- Actualmente, há uma tendência para se querer ser jovem durante mais tempo, resultante possivelmente da maior dependência dos indivíduos face às famílias, da elevada taxa de desemprego e do novo conceito de relações.
- Qual o papel da TV na construção social dos jovens?
- Faz sentido falar em «juventude» ou em «juventudes»?
- Onde começa e onde acaba a juventude?
Assim, transcrevemos as principais conclusões do trabalho.
- Os jovens antes de serem telespectadores, são sujeitos sociais inseridos em quadros de interacção e de interdependência;
- Este estatuto provém da prática de uma actividade quotidiana e espacio-temporal definida;
- A interpretação de representações da vida social, depende do modo como os jovens se apropriam do que vêem e o usam nas suas relações e interacções sociais;
- A juventude pode ser analisada em torno de dois eixos semânticos: como aparente unidade (quando referida a fase de vida) e como diversidade (quando estão em jogo diferentes atributos sociais que fazem distinguir uns jovens dos outros);
- A juventude não é um estatuto universal mas uma construção bio-sócio-cultural;
- Antigamente, a juventude era vista apenas como a passagem da infância para a vida adulta, isto é, mal os indivíduos ingressassem no mundo do trabalho, tendo uma certa autonomia/responsabilidade, eram considerados adultos;
- Actualmente, há uma tendência para se querer ser jovem durante mais tempo, resultante possivelmente da maior dependência dos indivíduos face às famílias, da elevada taxa de desemprego e do novo conceito de relações.
Após a análise da série "Morangos com Açúcar", concluímos também que é necessário educar para os Media.
Sem comentários:
Enviar um comentário